Grace goes to the country side

Chega desses posts filosóficos que não levam a lugar
nenhum. E desses blablablas todos. Digamos que
eu voltei ao meu estado normal de paulista neurórica,
impaciente e apressada, não sei se isso é bom mas é
alguma coisa. Só não sei o que.
Sábado é dia de viajar, respirar o ar puro do interior
(como se eu não fizesse isso todo dia - o título do
blog foi criado quando eu estava de mudança para
Curitiba). Como disse uma vendedora libanesa ontem,
vou pra Tupã ver os meus "patrícios", isso me soa a
la Terra Nostra, mas enfim... bom pra espairecer
um pouco. Muito embora eu não conheça quase os meus
parentes de lá, antes que alguém me chame de ovelha
negra (apesar q isso eu até posso ser) é porque minha
mãe tem 10 irmãos, ou seja tenho 20 tios(as) e numa
média de 3 filhos por casal, são umas 60 pessoas fora
os "agregados". Em dias assim eu até concordo que
japonês seja tudo igual hehehe.
Dessa vez pra colaborar com as pesquisas científicas
vou até fazer uma estatística de quantas pessoas vão
me dizer "Como vc cresceu!". Sendo que eu estou no
auge dos meus 1,56m, então digamos que não exista uma
lógica muito boa nesse fato.
Viagem em geral é muito bom, com aqueles momentos
clássicos memoráveis. Do tipo, a
"senhora-do-já-estava-escrito" que insistia que não
era por acaso que estávamos sentadas uma do lado da
outra "É obra do Azar" pensava eu; além do cara que
segurava a cortina durante toda a viagem (2h e meia!), a meu ver eu
imaginava se o ônibus ia cair se ele soltasse; sem
contar no memorável suposto gay que me deu um olé tão
grande que acabou "ganhando" o número do meu celular.
Mas deixa isso para um outro post.
PS: é, eu sei que tá tudo desarrumado como se fosse fwd, depois eu arrumo isso ;P